quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Viver é complicado, o dia a dia, os acontecimentos, tudo vão nos trazendo sentimentos diferentes, ora tristezas, ora dores, ora amor, ora ódio, ora solidão, ora alegrias... Sempre e sempre é assim, como o clima, chove, faz frio, faz sol, faz calor, muitas vezes num só dia...
Nos comparando à natureza, percebemos o quanto é difícil enfrentar as intempéries, o quanto é difícil enfrentarmos os abalos dentro de nós.
Uma única palavra pode te derrubar ou te deixar em pé, muitas vezes funciona como um machado no tronco de uma árvore...
Daí, nos colocamos na defensiva, com medo de perder, de ofender, de machucar e esquecemos o principal: nos erguer e mostrar que somos fortes, que podemos conseguir reverter aquele quadro, traçado num momento de desesperança.
E vamos vivendo, passando os dias do mesmo jeito, sem nem ao menos nos preocuparmos se, por dentro, estamos sendo corroídos por aqueles abalos que acabam destruindo nossa saúde...
Quando a boca cala, o corpo fala!!!
Nesse caso, o corpo chora e se mostra doente, cheio de mágoas, revoltas, que vão alimentando doenças sérias que podem, muitas vezes, nos matar. Isso é uma espécie de suicídio, porque se não tentamos resolver aquilo que nos incomoda pelo lado de fora, não conseguiremos resolver o que vai nos incomodar por dentro de nós.
Por essa razão, devemos deixar aquilo que nos aborrece, que não nos serve, que está nos machucando, fora de nossas vidas, temos que ser fortes e não deixar que essas coisas penetrem em nossos corações.
Quero daqui para frente, só bons sentimentos, só o que me faz feliz, sei que, muitas vezes, o que é o melhor para mim, não é o melhor para os outros, mas se eu conseguir pensar em mim, em primeiro lugar, sei que terei forças para colocar tudo que se encontra ao meu redor nos eixos, sem magoar ninguém.
Como dizia meu irmão, Celso, que agora sim está no lugar certo: o Céu:
- Pense positivo que positivo vem!!!
Pois é. Celso, vou tentar de novo, de novo, de novo ...

                                                                                          Cida Trindade

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